Você acha que já conheceu todo tipo de pessoa? hm...
Pior que uma pessoa ignorante, que não conhece nada além do seu próprio mundinho preconceituoso, é aquela pessoa que acha que sabe tudo, até o que você está pensando.
Pior que aquele que faz piada de tudo e todos e acaba te magoando com isso, é aquele que supõe que você esteja brincando quando, na verdade, está tentando falar sério, e que leva a sério tuas brincadeiras.
Pior que aquela pessoa filha da puta que conta teu(s) segredo(s) pra todo mundo quando fica bêbada num churrasco com amigos, é aquela pessoa com quem você desabafou uma vez e que passou a te tratar como confidente.
Pior que uma pessoa que te chama de hipócrita, é aquela que pensa que te conhece o suficiente pra falar isso...
Enfim, o único tipo de pessoa pior que aquelas que ainda não cresceram, é aquele tipo que se nega a adaptar-se a você só pra parecer mais "maduro"...
Mas, obrigada! Com isso eu aprendi algo: que eu nunca vou estar rodeada de pessoas que me façam tão mal quanto ESSE tipo...
E eu ainda acho hipocrisia melhor que arrogância!
domingo, 31 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Cine com camiseta da A7x...
Bom, antes de comentar esta foto /\
eu gostaria de esclarecer alguns conceitos (certos ou errados, foda-se, são meus!):
Fã: É aquele cara que não só escuta e curte o som de uma banda, mas conhece sua historia, o minimo de seus integrantes e, de alguma forma, se identifica com ela. Um fã não se importa com a fama da banda, e sim com sua qualidade e continuidade.
Poser: É aquele cara que viu o nome de uma banda em alguma notícia ou site de respeito, escutou duas músicas e comprou uma camiseta. Um poser não se importa se a banda é boa ou não, desde que ela esteja no Top10 da MTv.
Ignorante: É aquele cara que nunca escutou (tal) banda, talvez nunca escute, mas odeia os integrantes e fãs dela. O ignorante não se importa se a banda faz música ou lança moda, ele odeia desde que tenha mais uma meia-dúzia de amigos que também odeie.
Eu (Karin) sou FÃ de Avenged Sevenfold. Já escutei (algumas) e ODEIO as músicas (se é que pode-se chamar) da Cine, Restart e todas essas porrinhas coloridas. E agora sim vamos falar da foto.
Para início, só resolvi postar algo a respeito porque vi alguns comentários ridículos na comunidade da A7x no Orkut, do tipo: "Vou rasgar minha camiseta...", "A7x tá caindo no meu conceito...", etc. e precisava "gritar" (já que não posso dar uma porrada nesses idiotas).
Não ligo pro fato de um piá de uma bandinha besta estar usando uma camiseta da minha banda preferida. Não escuto Avenged porque "Fulano" escuta. Escuto Avenged porque é bom e eu gosto. Nem se um dos caras da banda colocasse uma camiseta da Cine, ou uma calça laranja (o que nunca aconteceria) eu deixaria de ser fã deles, porque o que eu gosto é de MÚSICA e isso os caras da A7x fazem e muito bem.
Por favor entendam: Cine, Restart, Justin Bieber, Lady Gaga e essas outras "modinhas" (termo que eu acho ridículo, mas não encontrei outro) vêm pra lançar moda (um jeito de se vestir, de se relacionar e no máximo de falar) e alguns hits que passam o dia todo tocando nas rádios. O que eles curtem ou deixam de curtir não faz deles melhores ou piores. Não se curte uma banda por status, pra se "pagar" de fodinha! (Se você faz isso deveria rever seus conceitos).
E, pra finalizar, como diria um dos curitibanos mais fodas que já vi (já repararam que adoro citar meus ídolos...): "(...)e que se explodam essas modas do inferno! Essas drogas passam, mas o ROCK é eterno..." (Motorocker)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Enterrada viva...
(Sobre a introdução de Buried Alive - Avenged Sevenfold)
A introdução dessa música me fez refletir, desde a primeira vez que a ouvi. E, após quase três meses, finalmente cheguei a uma conclusão. Não sei se definitiva, mas profunda e muito pesada pra mim...
A melodia me lembrou o final de 2008/começo de 2009 (quem me conhece sabe do que estou falando), e principalmente o meu estado de espírito no início das aulas em 2009. Vou tentar explicar com palavras:
A introdução começa com um solo de guitarra lento, levemente heróico, que me causou (na primeira impressão) uma certa alegria (não euforia) um tanto inocente... Como a alegria de uma criança, que é feliz só por estar viva (e por ter batatas fritas e suco de laranja pro almoço *-*).
Aí entra o violino, o que me trouxe um sentimento de tristeza, não exatamente um luto, mas uma saudade imensa, tipo aquela saudade que parece surreal, porque você ainda não acredita que acabou... Ah! Desculpem... Não vou conseguir descrever esse sentimento (na verdade acho que nem o compreendo muito bem)... Enfim...
Em contraponto a esse peso sentimental do violino, a guitarra continua solando, como que resistindo, tentando esconder a tristeza e a dor, ignorando-as, mas não consegue fazê-las sumir. Parece surgir uma briga entre a amargura do som do violino e o ingênuo heroísmo do solo da guitarra... Mas não há vencedor, há sim uma harmoniosa disputa.
E isso me fez lembrar daqueles momentos em que eu, no meu profundo pesar (e após minha última briga com Deus), tentava disfarçar meu luto, sorrindo, conversando, conhecendo pessoas e fingindo que elas faziam alguma diferença no meu dia enquanto, na verdade, a única pessoa que fazia diferença estava morta...
E a dor estava ali, me torturando todo o tempo (como o som do violino) enquanto minha [já não mais inocente e] falsa alegria tentava mascará-la.
Aqueles foram, sem dúvida, os piores dias da minha vida (eu nem me dei conta de quantos foram) e ainda não tenho certeza de que não foram os últimos, afinal, cada dia que se passou depois deles foi como um punhado de terra jogado sobre meus sentimentos e, com eles, parece que fui enterrada viva...
19/10/2010
A introdução dessa música me fez refletir, desde a primeira vez que a ouvi. E, após quase três meses, finalmente cheguei a uma conclusão. Não sei se definitiva, mas profunda e muito pesada pra mim...
A melodia me lembrou o final de 2008/começo de 2009 (quem me conhece sabe do que estou falando), e principalmente o meu estado de espírito no início das aulas em 2009. Vou tentar explicar com palavras:
A introdução começa com um solo de guitarra lento, levemente heróico, que me causou (na primeira impressão) uma certa alegria (não euforia) um tanto inocente... Como a alegria de uma criança, que é feliz só por estar viva (e por ter batatas fritas e suco de laranja pro almoço *-*).
Aí entra o violino, o que me trouxe um sentimento de tristeza, não exatamente um luto, mas uma saudade imensa, tipo aquela saudade que parece surreal, porque você ainda não acredita que acabou... Ah! Desculpem... Não vou conseguir descrever esse sentimento (na verdade acho que nem o compreendo muito bem)... Enfim...
Em contraponto a esse peso sentimental do violino, a guitarra continua solando, como que resistindo, tentando esconder a tristeza e a dor, ignorando-as, mas não consegue fazê-las sumir. Parece surgir uma briga entre a amargura do som do violino e o ingênuo heroísmo do solo da guitarra... Mas não há vencedor, há sim uma harmoniosa disputa.
E isso me fez lembrar daqueles momentos em que eu, no meu profundo pesar (e após minha última briga com Deus), tentava disfarçar meu luto, sorrindo, conversando, conhecendo pessoas e fingindo que elas faziam alguma diferença no meu dia enquanto, na verdade, a única pessoa que fazia diferença estava morta...
E a dor estava ali, me torturando todo o tempo (como o som do violino) enquanto minha [já não mais inocente e] falsa alegria tentava mascará-la.
Aqueles foram, sem dúvida, os piores dias da minha vida (eu nem me dei conta de quantos foram) e ainda não tenho certeza de que não foram os últimos, afinal, cada dia que se passou depois deles foi como um punhado de terra jogado sobre meus sentimentos e, com eles, parece que fui enterrada viva...
19/10/2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Rock'n'Roll por Raul Seixas
"Alguns dizem que ele é chato, outros dizem que é banal. Já colocam em propaganda, fundo de comercial."
"E tem um punk se queixando sem parar, e um new wave querendo desmunhecar, e o tal do heavy arrotando distorção, e uma dark em profunda depressão..."
"Mas já dizia o Eclesiastes ha dois mil anos atrás: 'Debaixo do Sol não há nada novo, não seja bobo meu rapaz...' Eu nunca vi Bethoven fazer aquilo que Chuck Berry faz!
Por aí os sinos dobram, isso não e tão ruim, pois se são sinos da morte ainda não bateram para mim!
E ATÉ CHEGAR A MINHA HORA EU VOU COM ELE ATÉ O FIM!
Oh, Rock and Roll... (That's Rock, baby!) Yeah, yeah, yeah, that's Rock and Roll!"
16/10/2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
"Like walking into a dream..."
04h 15min
O tempo passa tão lentamente que me sinto quase morta...
Meu corpo parece estar separado da mente... Ela está em Itu!
Depois de tanto tempo, tanta dor, tantas mudanças, eles estão de volta. E eu estou indo, como caminhando num sonho, vê-los de perto!
O tempo passa tão lentamente que me sinto quase morta...
Meu corpo parece estar separado da mente... Ela está em Itu!
Depois de tanto tempo, tanta dor, tantas mudanças, eles estão de volta. E eu estou indo, como caminhando num sonho, vê-los de perto!
18h 50min (aproximadamente, na verdade escrevi na van às 03h, mas tinha que registrar o momento exato)...
Ah! Critical Acclaim! *-*
É outra coisa escutar o Jimmy "ao vivo"...
Num momento pensei: "Caralho! É ele!" - e olhei para o céu sem estrelas de Itu, para onde todos apontavam naquele momento, e vi a Lua... Seu sorriso parecia estar nela! E o mais estranho (e significante) é que não tinha nenhuma estrela no céu, mas nenhuma nuvem sequer passava na frente da Lua sorrindo, e parecia que ela brilhava mais que as luzes do palco.
Então eu olhei pro telão e vi lá o ídolo do meu ídolo, e todo aquele sonho parecia se tornar uma mentira, o que era, realmente... E minha razão veio: "Não... NÃO é o Jimmy..." - dolorosamente, só agora isso é definitivamente real pra mim... Meus olhos se encheram de lágrimas (droga! eu tinha prometido que não aconteceria...) e, pra não chorar, eu parei de pensar e passei a só sentir aquele momento "fodástico" (desculpem, não encontrei outra palavra), sem me preocupar se era real ou não, se duraria ou não, se doeria...
E, sinceramente, doeu! Mais que as porradas e chutes dos fãs de Cavalera Conspirancy, mas não mais que vê-los saindo do palco sem meu presente, sem nossa homenagem.
E, ao contrário do que eu pensei naquele momento, acabou! A vida voltou ao normal, voltei pro colégio, contei pros amigos (várias vezes), me dopei pra aguentar a dor e tapei os ematomas...
E, se posso descrever com palavras de outro ídolo: "Valeu! Mesmo assim, valeu!" (Paulo Leminsky)
11/10/2010
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