Galerinha, aproveitando meus últimos momentos com internet esse ano... Por favor parem de mandar 2016 embora, cara. Aceita o que não pode mudar, tenta fazer melhor e bola pra frente! Quem disse que precisa mudar um número num calendário de papel (ou de smartphone) pra fazer diferente? Han? Han? Estou imensamente feliz com esse ano que tá acabando. Tomei uma cacetada de rasteira (de "amigos", de políticos, de parentes, da própria vida...) e olha só: tamo inteiro! (E até sobrando um pouquinho... Rs)
Preciso agradecer de coração algumas pessoas que me ajudaram a juntar os caquinhos (pra poder re-quebrar, né Carlos? Haha) que me trouxeram luz, amparo, trabalho, e até uns xingamentos (quando é com carinho nem me magoo, né Pedro, Zé Ruela?) e por aí vai...
E que venha 2017, com mais sacanagem, mortes de gente que a gente gosta, filadaputice, preconceitos e falsidade (acreditem, isso não vai acabar com 2016) porque dessa vez, cara, meu time tá completo, tanto aqui quanto lá em cima. E dessa vez, cara, vai ser igual. Mas eu não vou estar igual.
Felicidades pra todo mundo por aqui, e que finalizem este e comecem o próximo ano com a mesma garra desses espíritos que ainda são loucos de encarnar nesse mundo...
Muito amor pra todos nós!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Fetus
Ha alguns dias recebi uma notícia fatídica. E como tudo na vida, fatal.
Com raras exceções, todos queriam me fazer acreditar que minha vida já era, que era melhor eu me preparar pra sofrer muito. Mas eu não me deixo convencer assim tão fácil.
Tudo começou com umas dores leves, depois uma sensação de peso, sangramentos, e por fim a confirmação do médico, o mal estar forte e os inchaços. Até uma enfermeira quis me fazer crer que era um problema fatal. Mas nem como problema eu quero denominar. As coisas são o que fazemos delas, certo? Se eu faço de uma planta remédio, remédio ela é em mim. E eu decidi. Não será pra mim um problema, por mais que vá me destruir pouco a pouco por dentro. Ou não.
Hoje eu tenho a certeza absoluta de que toda destruição acontece pra que algo maior se edifique.
E esse meu "problema" vai durar. Pode acabar em semanas, meses, anos. Talvez me leve à morte. Mas eu sei que se a natureza colocou dentro de mim é pra me transformar para melhor. Cada um escolhe como lidar. E eu como sempre escolhi através do amor. Hoje já amo meu "problema", incondicionalmente, tanto que assim nem vou mais chamar.
E eu posso acabar tendo que viver isso sem minha família, sem ninguém... mas com certeza não viverei só. Porque hoje não sou mais eu, a partir de hoje, até quando a natureza comandar, seremos nós. Dois ou três? Não é escolha minha. Mas a MINHA escolha eu fiz: o que vive em mim é o amor (de verdade, de coração, não de discurso) e o amor só traz isso mesmo: mais vida!
Com raras exceções, todos queriam me fazer acreditar que minha vida já era, que era melhor eu me preparar pra sofrer muito. Mas eu não me deixo convencer assim tão fácil.
Tudo começou com umas dores leves, depois uma sensação de peso, sangramentos, e por fim a confirmação do médico, o mal estar forte e os inchaços. Até uma enfermeira quis me fazer crer que era um problema fatal. Mas nem como problema eu quero denominar. As coisas são o que fazemos delas, certo? Se eu faço de uma planta remédio, remédio ela é em mim. E eu decidi. Não será pra mim um problema, por mais que vá me destruir pouco a pouco por dentro. Ou não.
Hoje eu tenho a certeza absoluta de que toda destruição acontece pra que algo maior se edifique.
E esse meu "problema" vai durar. Pode acabar em semanas, meses, anos. Talvez me leve à morte. Mas eu sei que se a natureza colocou dentro de mim é pra me transformar para melhor. Cada um escolhe como lidar. E eu como sempre escolhi através do amor. Hoje já amo meu "problema", incondicionalmente, tanto que assim nem vou mais chamar.
E eu posso acabar tendo que viver isso sem minha família, sem ninguém... mas com certeza não viverei só. Porque hoje não sou mais eu, a partir de hoje, até quando a natureza comandar, seremos nós. Dois ou três? Não é escolha minha. Mas a MINHA escolha eu fiz: o que vive em mim é o amor (de verdade, de coração, não de discurso) e o amor só traz isso mesmo: mais vida!
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Pé de infância...
Quando eu era criança, conversava com a laranjeira.
Hoje, quando sou criança, a árvore se faz em mim, me deixa laranjeira em flor, perfumando e exalando amor aos que se acolhem à sombra.
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