Em você ele também vive. E você deve alimentá-lo bem...
Deixá-lo ver a Lua de vez em quando... Deixá-lo uivar atravéz do teu sorriso.
Deve soltá-lo para correr com a matilha nos fins de semana, mas nunca perdê-lo de vista.
Deve embebedá-lo, deve senti-lo, deve satisfazê-lo...
Porque quando ele morrer, talvez você note que o caminho em direção à luz é muito triste quando se está sozinho.
E que ele é tua única companhia. E que ele é teu cão-guia.
P.s.: Alguns o chamam de Espírito, eu o chamo de Instinto.
